Quarto leilão da Conab comercializa todos os contratos de opção de venda de café
8 de outubro de 2013 |
Economia
Quarto leilão da Conab comercializa todos os contratos de opção de venda de café
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/quarto-leilao-da-conab-comercializa-todos-os-contratos-de-opcao-de-venda-de-cafe
Oct 8th 2013, 18:50
Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O quarto leilão de contratos de opção de venda de café, realizado hoje (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), comercializou os 4.058 contratos ofertados. O leilão destinou-se a arrematar papéis que não haviam sido vendidos nos três primeiros leilões, que comercializaram de 85% a 87% dos contratos disponibilizados. A operação teve ágio de 6,79% e R$ 746 mil em prêmios. A Conab já adquiriu 3 milhões de sacas de café arábica desde que tiveram início os leilões.
O objetivo do governo com os leilões é auxiliar na recuperação dos preços do café, pois há uma crise no mercado internacional com reflexos no mercado interno. De acordo com os cafeicultores, o valor pago pelas sacas não remunera os custos de produção. Os arrematantes terão o direito de entregar o café ao governo no vencimento dos contratos, no final de março de 2014, pelo preço de referência de R$ 343 a saca. O valor é superior ao preço mínimo da saca de arábica, que está em R$ 307.
Edição: Juliana Andrade
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
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Quarto leilão da Conab comercializa todos os contratos de opção de venda de café
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Oct 8th 2013, 18:50
Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O quarto leilão de contratos de opção de venda de café, realizado hoje (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), comercializou os 4.058 contratos ofertados. O leilão destinou-se a arrematar papéis que não haviam sido vendidos nos três primeiros leilões, que comercializaram de 85% a 87% dos contratos disponibilizados. A operação teve ágio de 6,79% e R$ 746 mil em prêmios. A Conab já adquiriu 3 milhões de sacas de café arábica desde que tiveram início os leilões.
O objetivo do governo com os leilões é auxiliar na recuperação dos preços do café, pois há uma crise no mercado internacional com reflexos no mercado interno. De acordo com os cafeicultores, o valor pago pelas sacas não remunera os custos de produção. Os arrematantes terão o direito de entregar o café ao governo no vencimento dos contratos, no final de março de 2014, pelo preço de referência de R$ 343 a saca. O valor é superior ao preço mínimo da saca de arábica, que está em R$ 307.
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Confiança do consumidor na economia aumenta em setembro
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Economia
Confiança do consumidor na economia aumenta em setembro
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/confianca-do-consumidor-na-economia-aumenta-em-setembro
Oct 8th 2013, 13:50
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) aumentou 2,8%, em setembro, na comparação com agosto. Em uma escala de 0 a 200, a medição atingiu 136,7 pontos ante 133 pontos, segundo levantamento feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
A pesquisa mostra, no entanto, uma diferença de percepção dos consumidores de acordo com a faixa de renda. Na faixa dos que ganham menos de dez salários mínimos, a confiança aumentou 5,9% em relação a agosto passado e diminuiu 9,7% na comparação com setembro de 2012. Já no grupo com rendimento acima de dez salários mínimos, ocorreram quedas de 3,8% na variação mensal e de 21,5% ante setembro de 2012.
As consultas foram feitas com 2,1 mil consumidores e, em média, os entrevistados mostraram maior confiança nos dois indicadores que compõem o ICC. O índice sobre a percepção em relação à situação atual da economia subiu 4,8% e atingiu 139,5 pontos. O que mede as projeções para o futuro aumentou 1,4% e ficou em 134,9 pontos.
Edição: Juliana Andrade
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Oct 8th 2013, 13:50
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) aumentou 2,8%, em setembro, na comparação com agosto. Em uma escala de 0 a 200, a medição atingiu 136,7 pontos ante 133 pontos, segundo levantamento feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
A pesquisa mostra, no entanto, uma diferença de percepção dos consumidores de acordo com a faixa de renda. Na faixa dos que ganham menos de dez salários mínimos, a confiança aumentou 5,9% em relação a agosto passado e diminuiu 9,7% na comparação com setembro de 2012. Já no grupo com rendimento acima de dez salários mínimos, ocorreram quedas de 3,8% na variação mensal e de 21,5% ante setembro de 2012.
As consultas foram feitas com 2,1 mil consumidores e, em média, os entrevistados mostraram maior confiança nos dois indicadores que compõem o ICC. O índice sobre a percepção em relação à situação atual da economia subiu 4,8% e atingiu 139,5 pontos. O que mede as projeções para o futuro aumentou 1,4% e ficou em 134,9 pontos.
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FMI: Brasil terá menor crescimento entre países do Brics em 2014
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Economia
FMI: Brasil terá menor crescimento entre países do Brics em 2014
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/fmi-brasil-tera-menor-crescimento-entre-paises-do-brics-em-2014
Oct 8th 2013, 11:59
Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Brasil terá o menor crescimento entre os países do Brics (Rússia, Índia, China, África do Sul) em 2014, informou hoje (8) o Fundo Monetário Internacional (FMI), que reduziu de 3,2%, em julho, para 2,5% a projeção de crescimento do país para o próximo ano. A projeção foi mantida em 2,5% para 2013. Os números estão no relatório World Economic Outlook, divulgado nesta terça-feira.
De acordo com o FMI, a Rússia crescerá 3%, a Índia, 5,1%, a China, 7,3% e a África do Sul, 2,9%. Já o crescimento global foi projetado em 2,9%, em 2013, subindo para 3,6% em 2014.
Segundo o FMI, grande parte do crescimento deverá ser impulsionada pelo avanço das economias consideradas desenvolvidas. Por outro lado, o crescimento nos principais mercados emergentes, embora ainda forte, deverá ser mais fraco do que a previsão do FMI anunciada anteriormente.
O fundo, no entanto, considera um movimento natural, após os estímulos para o enfrentamento da crise. A organização destaca ainda que os gargalos estruturais na infraestrutura, mercados de trabalho e de investimento também têm contribuído para desaceleração em muitos mercados emergentes.
Para o FMI, essa transição de crescimento e a política monetária adotada pelos Estados Unidos são novos desafios e apresentam riscos. "Apesar de o Federal Reserve [Banco Central dos EUA] decidir recentemente não diminuir o ritmo das compras de ativos, as saídas de capital dos mercados emergentes caíram um pouco, e os rendimentos de títulos norte-americanos continuam bem acima dos níveis do início de maio."
Edição: Talita Cavalcante
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FMI: Brasil terá menor crescimento entre países do Brics em 2014
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Oct 8th 2013, 11:59
Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Brasil terá o menor crescimento entre os países do Brics (Rússia, Índia, China, África do Sul) em 2014, informou hoje (8) o Fundo Monetário Internacional (FMI), que reduziu de 3,2%, em julho, para 2,5% a projeção de crescimento do país para o próximo ano. A projeção foi mantida em 2,5% para 2013. Os números estão no relatório World Economic Outlook, divulgado nesta terça-feira.
De acordo com o FMI, a Rússia crescerá 3%, a Índia, 5,1%, a China, 7,3% e a África do Sul, 2,9%. Já o crescimento global foi projetado em 2,9%, em 2013, subindo para 3,6% em 2014.
Segundo o FMI, grande parte do crescimento deverá ser impulsionada pelo avanço das economias consideradas desenvolvidas. Por outro lado, o crescimento nos principais mercados emergentes, embora ainda forte, deverá ser mais fraco do que a previsão do FMI anunciada anteriormente.
O fundo, no entanto, considera um movimento natural, após os estímulos para o enfrentamento da crise. A organização destaca ainda que os gargalos estruturais na infraestrutura, mercados de trabalho e de investimento também têm contribuído para desaceleração em muitos mercados emergentes.
Para o FMI, essa transição de crescimento e a política monetária adotada pelos Estados Unidos são novos desafios e apresentam riscos. "Apesar de o Federal Reserve [Banco Central dos EUA] decidir recentemente não diminuir o ritmo das compras de ativos, as saídas de capital dos mercados emergentes caíram um pouco, e os rendimentos de títulos norte-americanos continuam bem acima dos níveis do início de maio."
Edição: Talita Cavalcante
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Venda de motocicletas no varejo cai 8,8%
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Economia
Venda de motocicletas no varejo cai 8,8%
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/venda-de-motocicletas-no-varejo-cai-88
Oct 8th 2013, 11:12
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O número de motocicletas emplacadas em setembro somou 117.754 unidades, resultado 8,8% inferior ao registrado no último mês de agosto e 2,2% maior que os licenciamentos feitos no mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro houve queda de 9,1%, com 1.129.282 motocicletas emplacadas.
Os dados são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O levantamento mostra que a produção sobre o mês de agosto caiu 4,7%. No entanto, em comparação ao mesmo mês do ano passado, a fabricação aumentou 14,6%.
Em nota, o presidente da entidade, Marcos Femanian, disse que o volume maior produzido sobre setembro de 2013 pode ser atribuído aos novos modelos. "As montadoras investem na inovação da indústria de motocicletas, acompanhando as tendências mundiais no que se refere a design, performance e segurança".
Para o executivo, tanto as vendas quanto a produção deverão fechar o ano em queda. As vendas ao exterior nos nove primeiros meses do ano chegaram a 76.622 unidades, ligeiramente abaixo do total exportado no mesmo período de 2012, quando alcançaram 76.961.
Edição: Graça Adjuto
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Venda de motocicletas no varejo cai 8,8%
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Oct 8th 2013, 11:12
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O número de motocicletas emplacadas em setembro somou 117.754 unidades, resultado 8,8% inferior ao registrado no último mês de agosto e 2,2% maior que os licenciamentos feitos no mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro houve queda de 9,1%, com 1.129.282 motocicletas emplacadas.
Os dados são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O levantamento mostra que a produção sobre o mês de agosto caiu 4,7%. No entanto, em comparação ao mesmo mês do ano passado, a fabricação aumentou 14,6%.
Em nota, o presidente da entidade, Marcos Femanian, disse que o volume maior produzido sobre setembro de 2013 pode ser atribuído aos novos modelos. "As montadoras investem na inovação da indústria de motocicletas, acompanhando as tendências mundiais no que se refere a design, performance e segurança".
Para o executivo, tanto as vendas quanto a produção deverão fechar o ano em queda. As vendas ao exterior nos nove primeiros meses do ano chegaram a 76.622 unidades, ligeiramente abaixo do total exportado no mesmo período de 2012, quando alcançaram 76.961.
Edição: Graça Adjuto
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Alimentos e aluguéis mais caros pressionam inflação
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Economia
Alimentos e aluguéis mais caros pressionam inflação
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/alimentos-e-alugueis-mais-caros-pressionam-inflacao
Oct 8th 2013, 09:05
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,38% na primeira prévia de outubro, variação que é 0,08 ponto percentual acima da registrada no fechamento de setembro (0,30%). Quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos, com destaque para alimentação que subiu de 0,14% para 0,41%.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas mostra que entre os cinco itens de maior pressão inflacionária estão o aluguel residencial, com avanço de 0,68% ante 0,66%. Também integra a lista o item plano e seguro saúde, com estabilidade em 0,66%.
Os demais apontados são: refeições em bares e restaurantes, que apesar de contribuir com a alta do IPC-S teve decréscimo, passando de 0,80% para 0,66%; pão francês (de 2,37% para 2,10%) e serviço de reparo em automóvel (de 1,15% para 1,14%).
Além do grupo alimentação, ocorreram aumentos em ritmo maior do que na apuração passada nos seguintes grupos: vestuário (de 0,86% para 1,05%), habitação (de 0,51% para 0,54%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,44%).
Em despesas diversas, caiu a velocidade de alta, com o índice de 0,04% ante 0,09%. Também foi menos intenso o aumento constatado em comunicação (de 0,20% para 0,19%). Nos grupos restantes, a taxa ficou estável: educação, leitura e recreação, com 0,11%, e transportes, com 0,07%.
Edição: Graça Adjuto
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Alimentos e aluguéis mais caros pressionam inflação
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Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,38% na primeira prévia de outubro, variação que é 0,08 ponto percentual acima da registrada no fechamento de setembro (0,30%). Quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos, com destaque para alimentação que subiu de 0,14% para 0,41%.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas mostra que entre os cinco itens de maior pressão inflacionária estão o aluguel residencial, com avanço de 0,68% ante 0,66%. Também integra a lista o item plano e seguro saúde, com estabilidade em 0,66%.
Os demais apontados são: refeições em bares e restaurantes, que apesar de contribuir com a alta do IPC-S teve decréscimo, passando de 0,80% para 0,66%; pão francês (de 2,37% para 2,10%) e serviço de reparo em automóvel (de 1,15% para 1,14%).
Além do grupo alimentação, ocorreram aumentos em ritmo maior do que na apuração passada nos seguintes grupos: vestuário (de 0,86% para 1,05%), habitação (de 0,51% para 0,54%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,44%).
Em despesas diversas, caiu a velocidade de alta, com o índice de 0,04% ante 0,09%. Também foi menos intenso o aumento constatado em comunicação (de 0,20% para 0,19%). Nos grupos restantes, a taxa ficou estável: educação, leitura e recreação, com 0,11%, e transportes, com 0,07%.
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Produção industrial aumenta em sete estados entre julho e agosto
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Economia
Produção industrial aumenta em sete estados entre julho e agosto
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/producao-industrial-aumenta-em-sete-estados-entre-julho-e-agosto
Oct 8th 2013, 09:28
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A produção industrial cresceu em sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre julho e agosto deste ano, apesar de a produção nacional ter se mantido estável no período. As maiores altas foram observadas no Paraná (3,6%), em Goiás (1,7%) e Santa Catarina (1,6%).
Também tiveram avanço na produção os estados do Ceará (1%), de São Paulo (0,6%), Minas Gerais (0,3%) e Rio Grande do Sul (0,2%).
Entre os sete estados com queda na produção, a Bahia foi o que mais apresentou recuo (-8,6%), devido ao desligamento do setor elétrico ocorrido em agosto no Nordeste. A região, como um todo, teve redução de 2,2%. Também tiveram quedas o Rio de Janeiro (-4,2%), Pará (-1,6%), o Espírito Santo (-1,4%), Pernambuco (-0,8%) e o Amazonas (-0,7%).
Na comparação de agosto deste ano com o mesmo período do ano passado, houve queda em nove dos 14 locais, com destaque para o Espírito Santo (-5,9%), Minas Gerais (-4,5%), o Rio de Janeiro (-3,9%), São Paulo (-3,4%) e o Amazonas (-3,2%), todos acima da queda nacional de 1,2%.
No acumulado do ano, 11 dos 14 locais tiveram avanço na produção, enquanto em 12 meses, oito dos 14 locais acumulam alta.
Edição: Graça Adjuto
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Produção industrial aumenta em sete estados entre julho e agosto
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Oct 8th 2013, 09:28
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A produção industrial cresceu em sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre julho e agosto deste ano, apesar de a produção nacional ter se mantido estável no período. As maiores altas foram observadas no Paraná (3,6%), em Goiás (1,7%) e Santa Catarina (1,6%).
Também tiveram avanço na produção os estados do Ceará (1%), de São Paulo (0,6%), Minas Gerais (0,3%) e Rio Grande do Sul (0,2%).
Entre os sete estados com queda na produção, a Bahia foi o que mais apresentou recuo (-8,6%), devido ao desligamento do setor elétrico ocorrido em agosto no Nordeste. A região, como um todo, teve redução de 2,2%. Também tiveram quedas o Rio de Janeiro (-4,2%), Pará (-1,6%), o Espírito Santo (-1,4%), Pernambuco (-0,8%) e o Amazonas (-0,7%).
Na comparação de agosto deste ano com o mesmo período do ano passado, houve queda em nove dos 14 locais, com destaque para o Espírito Santo (-5,9%), Minas Gerais (-4,5%), o Rio de Janeiro (-3,9%), São Paulo (-3,4%) e o Amazonas (-3,2%), todos acima da queda nacional de 1,2%.
No acumulado do ano, 11 dos 14 locais tiveram avanço na produção, enquanto em 12 meses, oito dos 14 locais acumulam alta.
Edição: Graça Adjuto
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Receita libera consulta ao 5º lote de restituições do IR 2013
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Economia
Receita libera consulta ao 5º lote de restituições do IR 2013
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/receita-libera-consulta-ao-5%C2%BA-lote-de-restituicoes-do-ir-2013
Oct 8th 2013, 07:32
Daniel Lima*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Receita Federal libera hoje (8) a consulta ao quinto lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) do exercício de 2013 (ano-calendário 2012). Poderão ser consultados também os lotes residuais referentes aos exercícios de 2012 a 2008, correspondentes aos anos-calendário de 2011 a 2007, respectivamente, liberados da malha fina. O dinheiro estará disponível no banco no próximo dia 15.
As restituições do quinto lote somam R$ 1,5 bilhão e serão pagas a 1.497.611 contribuintes. Desse total, R$ 1,43 bilhão correspondem a 1.467.774 declarações feitas neste ano e R$ 70,3 milhões destinam-se a 29.837 contribuintes incluídos nos lotes residuais. A correção vai variar de 11,6%, para as declarações de 2012, a 53,03%, para os lotes da malha fina de 2008.
Segundo a Receita Federal, as restituições referentes ao exercício de 2013 serão creditadas com correção de 4,35%, equivalente à taxa Selic (juros básicos da economia).
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smarthphones que facilita consulta a declarações de IRPF e à situação cadastral no CPF.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico-Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte deve contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, pelos telefones 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Segue a tabela dos demais lotes:
*Colaborou Wellton Máximo
Edição: Nádia Franco
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Receita libera consulta ao 5º lote de restituições do IR 2013
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Oct 8th 2013, 07:32
Daniel Lima*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Receita Federal libera hoje (8) a consulta ao quinto lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) do exercício de 2013 (ano-calendário 2012). Poderão ser consultados também os lotes residuais referentes aos exercícios de 2012 a 2008, correspondentes aos anos-calendário de 2011 a 2007, respectivamente, liberados da malha fina. O dinheiro estará disponível no banco no próximo dia 15.
As restituições do quinto lote somam R$ 1,5 bilhão e serão pagas a 1.497.611 contribuintes. Desse total, R$ 1,43 bilhão correspondem a 1.467.774 declarações feitas neste ano e R$ 70,3 milhões destinam-se a 29.837 contribuintes incluídos nos lotes residuais. A correção vai variar de 11,6%, para as declarações de 2012, a 53,03%, para os lotes da malha fina de 2008.
Segundo a Receita Federal, as restituições referentes ao exercício de 2013 serão creditadas com correção de 4,35%, equivalente à taxa Selic (juros básicos da economia).
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smarthphones que facilita consulta a declarações de IRPF e à situação cadastral no CPF.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico-Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte deve contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, pelos telefones 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Segue a tabela dos demais lotes:
*Colaborou Wellton Máximo
Edição: Nádia Franco
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Copom inicia reunião para discutir taxa básica de juros
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Economia
Copom inicia reunião para discutir taxa básica de juros
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-08/copom-inicia-reuniao-para-discutir-taxa-basica-de-juros
Oct 8th 2013, 05:49
Stênio Ribeiro
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje (8) à tarde a penúltima reunião do ano para discutir se mantém o processo de ajuste da política monetária, iniciado em abril, quando a taxa básica de juros (Selic) estava em 7,25% ao ano – o nível mais baixo desde que o colegiado de diretores do BC foi criado, em junho de 1996.
Os registros inflacionários nos primeiros meses do ano foram determinantes, porém, para que o Copom elevasse a Selic, já naquele mês, para 7,5%. De lá para cá, foram mais três reuniões, com aumentos de 0,5 ponto percentual cada uma, elevando a taxa para os atuais 9%. De acordo com expectativas dos analistas financeiros, manifestadas no boletim Focus divulgado ontem (7) pelo BC, o Copom deve ajustar a taxa em mais 0,5 ponto percentual, amanhã (9).
O professor de economia da Universidade Mackenzie, Pedro Raffy Vartanian, acha que além do reajuste para 9,5%, agora o ciclo de altas da taxa Selic pode se prolongar por mais duas reuniões do Copom (dias 26 e 27 de novembro e dias 7 e 8 de janeiro de 2014).
Segundo ele, a projeção se justifica porque o impacto da taxa de câmbio na inflação deve se intensificar nos preços de produtos importados, em novembro e dezembro. Além disso, "o próprio fato de a atividade econômica se mostrar relativamente mais aquecida do que o esperado, deve aumentar os repasses de custos para os preços".
As reuniões do Copom ocorrem em intervalos de 45 dias, sempre em duas etapas, para fixar a taxa média dos financiamentos diários dos títulos federais, depositados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Por extensão, a taxa básica de juros é conhecida também como taxa Selic.
Na primeira parte da reunião, às terças-feiras, os chefes de departamento do BC apresentam análises da conjuntura doméstica sobre as variáveis macroeconômicas, com foco na avaliação prospectiva das tendências de inflação. Na segunda parte da reunião, às quartas-feiras, os diretores de Política Monetária e de Política Econômica apresentam alternativas de taxa de juros de curto prazo para deliberação dos demais diretores. Só o colegiado de diretores tem direito a voto.
Edição: Graça Adjuto
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Oct 8th 2013, 05:49
Stênio Ribeiro
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Brasília – O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje (8) à tarde a penúltima reunião do ano para discutir se mantém o processo de ajuste da política monetária, iniciado em abril, quando a taxa básica de juros (Selic) estava em 7,25% ao ano – o nível mais baixo desde que o colegiado de diretores do BC foi criado, em junho de 1996.
Os registros inflacionários nos primeiros meses do ano foram determinantes, porém, para que o Copom elevasse a Selic, já naquele mês, para 7,5%. De lá para cá, foram mais três reuniões, com aumentos de 0,5 ponto percentual cada uma, elevando a taxa para os atuais 9%. De acordo com expectativas dos analistas financeiros, manifestadas no boletim Focus divulgado ontem (7) pelo BC, o Copom deve ajustar a taxa em mais 0,5 ponto percentual, amanhã (9).
O professor de economia da Universidade Mackenzie, Pedro Raffy Vartanian, acha que além do reajuste para 9,5%, agora o ciclo de altas da taxa Selic pode se prolongar por mais duas reuniões do Copom (dias 26 e 27 de novembro e dias 7 e 8 de janeiro de 2014).
Segundo ele, a projeção se justifica porque o impacto da taxa de câmbio na inflação deve se intensificar nos preços de produtos importados, em novembro e dezembro. Além disso, "o próprio fato de a atividade econômica se mostrar relativamente mais aquecida do que o esperado, deve aumentar os repasses de custos para os preços".
As reuniões do Copom ocorrem em intervalos de 45 dias, sempre em duas etapas, para fixar a taxa média dos financiamentos diários dos títulos federais, depositados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Por extensão, a taxa básica de juros é conhecida também como taxa Selic.
Na primeira parte da reunião, às terças-feiras, os chefes de departamento do BC apresentam análises da conjuntura doméstica sobre as variáveis macroeconômicas, com foco na avaliação prospectiva das tendências de inflação. Na segunda parte da reunião, às quartas-feiras, os diretores de Política Monetária e de Política Econômica apresentam alternativas de taxa de juros de curto prazo para deliberação dos demais diretores. Só o colegiado de diretores tem direito a voto.
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