BNDES teve lucro de R$ 4,88 bi entre janeiro e setembro
14 de novembro de 2013 |
Economia
BNDES teve lucro de R$ 4,88 bi entre janeiro e setembro
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-11-14/bndes-teve-lucro-de-r-488-bi-entre-janeiro-e-setembro
Nov 14th 2013, 15:28
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O lucro líquido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) totalizou R$ 4,88 bilhões entre janeiro e setembro deste ano, superando em 3,5% o resultado apurado no mesmo período de 2012, quando atingiu R$ 4,72 bilhões. Os números foram divulgados hoje (14).
O BNDES informou, por meio de sua assessoria, que os resultados com o financiamento concedido a projetos de investimento do setor produtivo foi o principal fator para o desempenho da instituição no período.
"O desempenho expressivo ocorreu em meio a um processo de redução de 'spreads' [diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa de juros efetivamente cobrada do consumidor final] cobrados pelo BNDES em seus financiamentos, em sintonia com as ações do governo federal, para estimular o investimento produtivo e ampliar a oferta de crédito em um cenário global de incertezas", relatou o banco.
O segmento de renda fixa contribuiu com 74,3% do resultado total do banco por segmentos nos nove primeiros meses do ano, somando R$ 7,42 bilhões, o que representou aumento de 8,7% sobre os R$ 6,83 bilhões de igual período do ano passado.
A inadimplência, em 30 de setembro de 2013, foi 0,02%. Esse é o menor patamar registrado nos últimos cinco anos, "apesar das incertezas nos mercados financeiros e de capitais", e permanece a mais baixa do setor financeiro brasileiro, cuja taxa alcançou 3,3% em setembro de 2013, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central. De acordo com o BNDES, "o resultado reflete a robustez da carteira de crédito e repasses do banco". Em dezembro de 2012, a inadimplência no BNDES era 0,06%.
O patrimônio líquido do sistema BNDES totalizou R$ 60,33 bilhões em setembro, correspondendo a um patrimônio de referência (PR) de R$ 102,86 bilhões. O número supera os R$ 96,02 bilhões obtidos em 30 de junho deste ano. Na avaliação dos técnicos do BNDES, o crescimento do PR é resultado da recuperação do valor de mercado das participações societárias da subsidiária BNDES Participações (Bndespar). Os ativos totais do Sistema BNDES somaram R$ 74,2 bilhões em 30 de setembro de 2013, mostrando acréscimo de 2,2% em comparação a junho de 2013.
Edição: Marcos Chagas
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BNDES teve lucro de R$ 4,88 bi entre janeiro e setembro
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Nov 14th 2013, 15:28
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O lucro líquido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) totalizou R$ 4,88 bilhões entre janeiro e setembro deste ano, superando em 3,5% o resultado apurado no mesmo período de 2012, quando atingiu R$ 4,72 bilhões. Os números foram divulgados hoje (14).
O BNDES informou, por meio de sua assessoria, que os resultados com o financiamento concedido a projetos de investimento do setor produtivo foi o principal fator para o desempenho da instituição no período.
"O desempenho expressivo ocorreu em meio a um processo de redução de 'spreads' [diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa de juros efetivamente cobrada do consumidor final] cobrados pelo BNDES em seus financiamentos, em sintonia com as ações do governo federal, para estimular o investimento produtivo e ampliar a oferta de crédito em um cenário global de incertezas", relatou o banco.
O segmento de renda fixa contribuiu com 74,3% do resultado total do banco por segmentos nos nove primeiros meses do ano, somando R$ 7,42 bilhões, o que representou aumento de 8,7% sobre os R$ 6,83 bilhões de igual período do ano passado.
A inadimplência, em 30 de setembro de 2013, foi 0,02%. Esse é o menor patamar registrado nos últimos cinco anos, "apesar das incertezas nos mercados financeiros e de capitais", e permanece a mais baixa do setor financeiro brasileiro, cuja taxa alcançou 3,3% em setembro de 2013, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central. De acordo com o BNDES, "o resultado reflete a robustez da carteira de crédito e repasses do banco". Em dezembro de 2012, a inadimplência no BNDES era 0,06%.
O patrimônio líquido do sistema BNDES totalizou R$ 60,33 bilhões em setembro, correspondendo a um patrimônio de referência (PR) de R$ 102,86 bilhões. O número supera os R$ 96,02 bilhões obtidos em 30 de junho deste ano. Na avaliação dos técnicos do BNDES, o crescimento do PR é resultado da recuperação do valor de mercado das participações societárias da subsidiária BNDES Participações (Bndespar). Os ativos totais do Sistema BNDES somaram R$ 74,2 bilhões em 30 de setembro de 2013, mostrando acréscimo de 2,2% em comparação a junho de 2013.
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Juros para pessoas físicas registram alta pela sexta vez no ano
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Economia
Juros para pessoas físicas registram alta pela sexta vez no ano
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-11-14/juros-para-pessoas-fisicas-registram-alta-pela-sexta-vez-no-ano
Nov 14th 2013, 13:51
Da Agência Brasil
São Paulo – As taxas das operações de crédito subiram no mês de outubro, de acordo com pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) divulgada hoje (14). Para pessoa física, houve crescimento de 0,03 ponto percentual na taxa de juros, em relação a setembro deste ano. No mês passado, a taxa ficou em 5,56%, ao passo que, em setembro, foi 5,53%. Essa é a sexta alta registrada neste ano pela entidade.
Na pesquisa anterior, a taxa de juros média para pessoa física no mês de setembro representou elevação de 0,02 ponto percentual em relação a agosto, que havia tido média de 5,51%. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica também apresentou elevação de 0,03 ponto percentual no mês de outubro, na comparação com setembro. A taxa ficou em 3,21% no mês passado, enquanto setembro foi 3,18%.
Das seis linhas de crédito para pessoa física pesquisadas, apenas a do rotativo do cartão de crédito se manteve estável, sendo que as demais apresentaram alta. No caso dos juros do comércio, a elevação foi 3,21%, passando a taxa de 4,14% ao mês (62,71% ao ano) em setembro, para 4,19% ao mês (63,65% ao ano) em outubro. O cheque especial teve elevação de 0,77%, passando a taxa de 7,83% ao mês (147,10% ao ano) em setembro, para 7,89% ao mês (148,76% ao ano) no mês passado.
O crédito direto ao consumidor (CDC) obtido nos bancos e em financiamentos sobre a compra de automóveis registrou alta de 0,61%, passando a taxa de 1,64% ao mês (21,56% ao ano) em setembro, para 1,65% ao mês (21,70% ao ano) em outubro. Empréstimo pessoal em bancos teve alta de 1,28%, passando a taxa de juros de 3,12% ao mês (44,58% ao ano) em setembro, para 3,16% ao mês (45,26% ao ano) no mês passado. O empréstimo pessoal em financeiras registrou alta de 0,28%, passando a taxa de juros de 7,07% ao mês (126,99% ao ano) em setembro, para 7,09% ao mês (127,50% ao ano) em outubro.
A elevação das linhas de crédito para pessoa jurídica foram 0,05 ponto percentual para capital de giro; 0,04 para desconto de duplicatas; e 0,02 para conta garantida.
O capital de giro teve alta de 1,3%, passando da taxa de 1,56% ao mês (20,41% ao ano) em setembro, para 1,61% ao mês (21,13% ao ano) no mês passado. O desconto de duplicatas apresentou alta de 1,77%, passando a taxa de 2,26% ao mês (30,76% ao ano) em setembro, para 2,30% ao mês (31,37% ao ano) em outubro. A conta garantida registrou alta de 0,35%, passando de 5,71% ao mês (94,71% ao ano) em setembro, para 5,73% ao mês (95,15% ao ano) em outubro.
Edição: Lana Cristina
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Juros para pessoas físicas registram alta pela sexta vez no ano
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Nov 14th 2013, 13:51
Da Agência Brasil
São Paulo – As taxas das operações de crédito subiram no mês de outubro, de acordo com pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) divulgada hoje (14). Para pessoa física, houve crescimento de 0,03 ponto percentual na taxa de juros, em relação a setembro deste ano. No mês passado, a taxa ficou em 5,56%, ao passo que, em setembro, foi 5,53%. Essa é a sexta alta registrada neste ano pela entidade.
Na pesquisa anterior, a taxa de juros média para pessoa física no mês de setembro representou elevação de 0,02 ponto percentual em relação a agosto, que havia tido média de 5,51%. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica também apresentou elevação de 0,03 ponto percentual no mês de outubro, na comparação com setembro. A taxa ficou em 3,21% no mês passado, enquanto setembro foi 3,18%.
Das seis linhas de crédito para pessoa física pesquisadas, apenas a do rotativo do cartão de crédito se manteve estável, sendo que as demais apresentaram alta. No caso dos juros do comércio, a elevação foi 3,21%, passando a taxa de 4,14% ao mês (62,71% ao ano) em setembro, para 4,19% ao mês (63,65% ao ano) em outubro. O cheque especial teve elevação de 0,77%, passando a taxa de 7,83% ao mês (147,10% ao ano) em setembro, para 7,89% ao mês (148,76% ao ano) no mês passado.
O crédito direto ao consumidor (CDC) obtido nos bancos e em financiamentos sobre a compra de automóveis registrou alta de 0,61%, passando a taxa de 1,64% ao mês (21,56% ao ano) em setembro, para 1,65% ao mês (21,70% ao ano) em outubro. Empréstimo pessoal em bancos teve alta de 1,28%, passando a taxa de juros de 3,12% ao mês (44,58% ao ano) em setembro, para 3,16% ao mês (45,26% ao ano) no mês passado. O empréstimo pessoal em financeiras registrou alta de 0,28%, passando a taxa de juros de 7,07% ao mês (126,99% ao ano) em setembro, para 7,09% ao mês (127,50% ao ano) em outubro.
A elevação das linhas de crédito para pessoa jurídica foram 0,05 ponto percentual para capital de giro; 0,04 para desconto de duplicatas; e 0,02 para conta garantida.
O capital de giro teve alta de 1,3%, passando da taxa de 1,56% ao mês (20,41% ao ano) em setembro, para 1,61% ao mês (21,13% ao ano) no mês passado. O desconto de duplicatas apresentou alta de 1,77%, passando a taxa de 2,26% ao mês (30,76% ao ano) em setembro, para 2,30% ao mês (31,37% ao ano) em outubro. A conta garantida registrou alta de 0,35%, passando de 5,71% ao mês (94,71% ao ano) em setembro, para 5,73% ao mês (95,15% ao ano) em outubro.
Edição: Lana Cristina
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Pesquisa da CNI mostra importações aumentaram no terceiro trimestre
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Economia
Pesquisa da CNI mostra importações aumentaram no terceiro trimestre
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-11-14/pesquisa-da-cni-mostra-importacoes-aumentaram-no-terceiro-trimestre
Nov 14th 2013, 14:23
Da Agência Brasil
Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou hoje (14), os Coeficientes de Abertura Comercial do terceiro trimestre de 2013. O estudo mostra que a participação das importações no consumo continua crescendo. O coeficiente de entrada de produtos importados foi 21,8% o que representa um crescimento de 0,7 ponto percentual em relação ao segundo trimestre deste ano.
De acordo com a CNI a participação dos insumos importados na produção aumentou 0,6 ponto percentual no terceiro trimestre, ou seja, 20,3%. No caso da Indústria Extrativa o coeficiente, em comparação com o trimestre anterior, aumentou 1,5 ponto percentual o que representa 53,4%.
A confederação informou que os setores da Indústria e o de Transformação mostraram um maior crescimento, tais como: farmoquímicos e farmacêuticos, 2,3 ponto percentual; derivados do petróleo, 1,3 ponto percentual; máquinas e materiais elétricos com 1,1 ponto percentual; informática, eletrônicos e ópticos tiveram um aumento nas importações de 1 ponto percentual.
Nas exportações, a participação das vendas no faturamento da indústria, ficou em 19,2% no terceiro trimestre, mantendo-se estável se comparado ao trimestre anterior. De acordo com o estudo o coeficiente reflete o fraco desempenho externo dos produtos industrializados nacionais. Na indústria extrativa, o coeficiente de exportação foi 67,3% e na indústria de transformação 15,7%.
Nesse caso das indústrias de transformação, os setores que se destacaram positivamente foram os de fumo, com 2,6 ponto percentual; a celulose e o papel com 1,1 ponto percentual; farmoquímicos, farmacêuticos e de veículos automotores com 0,8 ponto percentual. Os setores que tiveram variação negativa são o têxtil, com -2,2 pontos percentuais e o de metalurgia com -1,3 ponto percentual.
Edição: Marcos Chagas
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Pesquisa da CNI mostra importações aumentaram no terceiro trimestre
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Nov 14th 2013, 14:23
Da Agência Brasil
Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou hoje (14), os Coeficientes de Abertura Comercial do terceiro trimestre de 2013. O estudo mostra que a participação das importações no consumo continua crescendo. O coeficiente de entrada de produtos importados foi 21,8% o que representa um crescimento de 0,7 ponto percentual em relação ao segundo trimestre deste ano.
De acordo com a CNI a participação dos insumos importados na produção aumentou 0,6 ponto percentual no terceiro trimestre, ou seja, 20,3%. No caso da Indústria Extrativa o coeficiente, em comparação com o trimestre anterior, aumentou 1,5 ponto percentual o que representa 53,4%.
A confederação informou que os setores da Indústria e o de Transformação mostraram um maior crescimento, tais como: farmoquímicos e farmacêuticos, 2,3 ponto percentual; derivados do petróleo, 1,3 ponto percentual; máquinas e materiais elétricos com 1,1 ponto percentual; informática, eletrônicos e ópticos tiveram um aumento nas importações de 1 ponto percentual.
Nas exportações, a participação das vendas no faturamento da indústria, ficou em 19,2% no terceiro trimestre, mantendo-se estável se comparado ao trimestre anterior. De acordo com o estudo o coeficiente reflete o fraco desempenho externo dos produtos industrializados nacionais. Na indústria extrativa, o coeficiente de exportação foi 67,3% e na indústria de transformação 15,7%.
Nesse caso das indústrias de transformação, os setores que se destacaram positivamente foram os de fumo, com 2,6 ponto percentual; a celulose e o papel com 1,1 ponto percentual; farmoquímicos, farmacêuticos e de veículos automotores com 0,8 ponto percentual. Os setores que tiveram variação negativa são o têxtil, com -2,2 pontos percentuais e o de metalurgia com -1,3 ponto percentual.
Edição: Marcos Chagas
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Busca por crédito aumenta 6,5% em outubro
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Economia
Busca por crédito aumenta 6,5% em outubro
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-11-14/busca-por-credito-aumenta-65-em-outubro
Nov 14th 2013, 12:30
Da Agência Brasil
São Paulo – A parcela de pessoas que procura por crédito aumentou 6,5% em outubro, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado hoje (14). O crescimento aponta para uma recuperação parcial. Em setembro houve queda de 9,8% na demanda. Em outubro de 2012, também foi constatada retração de 5,2%.
Segundo especialistas da Serasa a alta em outubro poderia ter sido maior caso a greve dos bancários não tivesse durado até o dia 14, o que pode ter acarretado em dificuldades para que certas linhas de crédito fossem acessadas.
Os consumidores de baixa renda foram os que mais buscaram por crédito no mês passado. A demanda dos trabalhadores que recebem até R$ 500 aumentou 12,1%, e que ganha entre R$ 500 e R$ 1 mil, mensalmente, cresceu 9,8%.
Já os consumidores de renda mais alta diminuiram a procura por empréstimos bancários. Houve retração de 3,1% na parcela que recebe entre R$ 5 mil e R$ 10 mil mensais. Segundo os especialistas, das pessoas que tem salários acima de R$ 10 mil a queda na procura por crédito foi 2,3%.
De acordo com a Serasa, nos dez primeiros meses de 2013, a demanda por crédito cresceu 3,6% quando comparada ao mesmo período do ano passado. Os consumidores das regiões Norte e Nordeste foram os que mais buscaram empréstimos bancários que está demonstrado nas altas constatadas pela Serasa: 13,9% e 10,4% de alta, respectivamente. A região Sul teve crescimento de 4,7% e a Sudeste, de apenas 0,8%. A única região onde houve queda no acumulado do ano foi a Centro-Oeste, com 2,1% a menos de procura.
Edição: Marcos Chagas
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Busca por crédito aumenta 6,5% em outubro
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Nov 14th 2013, 12:30
Da Agência Brasil
São Paulo – A parcela de pessoas que procura por crédito aumentou 6,5% em outubro, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado hoje (14). O crescimento aponta para uma recuperação parcial. Em setembro houve queda de 9,8% na demanda. Em outubro de 2012, também foi constatada retração de 5,2%.
Segundo especialistas da Serasa a alta em outubro poderia ter sido maior caso a greve dos bancários não tivesse durado até o dia 14, o que pode ter acarretado em dificuldades para que certas linhas de crédito fossem acessadas.
Os consumidores de baixa renda foram os que mais buscaram por crédito no mês passado. A demanda dos trabalhadores que recebem até R$ 500 aumentou 12,1%, e que ganha entre R$ 500 e R$ 1 mil, mensalmente, cresceu 9,8%.
Já os consumidores de renda mais alta diminuiram a procura por empréstimos bancários. Houve retração de 3,1% na parcela que recebe entre R$ 5 mil e R$ 10 mil mensais. Segundo os especialistas, das pessoas que tem salários acima de R$ 10 mil a queda na procura por crédito foi 2,3%.
De acordo com a Serasa, nos dez primeiros meses de 2013, a demanda por crédito cresceu 3,6% quando comparada ao mesmo período do ano passado. Os consumidores das regiões Norte e Nordeste foram os que mais buscaram empréstimos bancários que está demonstrado nas altas constatadas pela Serasa: 13,9% e 10,4% de alta, respectivamente. A região Sul teve crescimento de 4,7% e a Sudeste, de apenas 0,8%. A única região onde houve queda no acumulado do ano foi a Centro-Oeste, com 2,1% a menos de procura.
Edição: Marcos Chagas
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IGP-10 cai e inflação foi 0,44% nos dez dias de novembro
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Economia
IGP-10 cai e inflação foi 0,44% nos dez dias de novembro
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-11-14/igp-10-cai-e-inflacao-foi-044-nos-dez-dias-de-novembro
Nov 14th 2013, 09:27
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) ficou em 0,44%, em novembro deste ano, taxa inferior à observada em outubro, que havia sido de 1,11%. O indicador acumula taxas de 4,93% no ano e 5,59% em 12 meses, divulgou hoje (14) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O subíndice de Preços ao Consumidor, que mede a inflação no varejo, subiu de 0,33% em outubro para 0,61% em novembro. A alta foi puxada principalmente pelos alimentos, cuja inflação passou de 0,18% para 1,06%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
A queda do IGP-10 entre outubro e novembro foi provocada pelos subíndices de Custo da Construção e de Preços ao Produtor Amplo, que mede a inflação no atacado. Os preços no atacado variaram 0,4% em novembro. Em outubro, a taxa havia sido de 1,48%. Já o subíndice de Custo da Construção passou de uma inflação de 0,44% em outubro para uma taxa de 0,32% em novembro.
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IGP-10 cai e inflação foi 0,44% nos dez dias de novembro
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Nov 14th 2013, 09:27
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) ficou em 0,44%, em novembro deste ano, taxa inferior à observada em outubro, que havia sido de 1,11%. O indicador acumula taxas de 4,93% no ano e 5,59% em 12 meses, divulgou hoje (14) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O subíndice de Preços ao Consumidor, que mede a inflação no varejo, subiu de 0,33% em outubro para 0,61% em novembro. A alta foi puxada principalmente pelos alimentos, cuja inflação passou de 0,18% para 1,06%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
A queda do IGP-10 entre outubro e novembro foi provocada pelos subíndices de Custo da Construção e de Preços ao Produtor Amplo, que mede a inflação no atacado. Os preços no atacado variaram 0,4% em novembro. Em outubro, a taxa havia sido de 1,48%. Já o subíndice de Custo da Construção passou de uma inflação de 0,44% em outubro para uma taxa de 0,32% em novembro.
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